Sustentabilidade da atenção primária à saúde em territórios rurais remotos na Amazônia fluvial: organização, estratégias e desafios
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Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.rights.license | O conteúdo do artigo pode ser utilizado sob a licença CC BY-NC 4.0, exceto quando indicado de outra forma. | pt_BR |
dc.contributor.author | Fausto, Márcia Cristina Rodrigues | - |
dc.contributor.author | Giovanella, Ligia | - |
dc.contributor.author | Lima, Juliana Gagno | - |
dc.contributor.author | Cabral, Lucas Manoel da Silva | - |
dc.contributor.author | Seidl, Helena | - |
dc.date.accessioned | 2024-01-17T20:40:45Z | - |
dc.date.available | 2024-01-17T20:40:45Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.citation | FAUSTO, M. C. R. et al.. Sustentabilidade da Atenção Primária à Saúde em territórios rurais remotos na Amazônia fluvial: organização, estratégias e desafios. Ciência & Saúde Coletiva, v. 27, n. 4, p. 1605–1618, abr. 2022. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1678-4561 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://bdlis.ibict.br/handle/lis/76 | - |
dc.description.abstract | O artigo analisa singularidades da organização Atenção Primária à Saúde (APS) em municípios rurais remotos (MRR) da Amazônia sob influência dos rios e discute desafios para atenção integral no Sistema Único de Saúde (SUS). Trata-se de estudo qualitativo e quantitativo de casos múltiplos em sete MRR mediante a análise de entrevistas com gestores, visitas a serviços e dados secundários. Os MRR da Amazônia fluvial são pequenos, com população rarefeita, dispersa vivendo em condições de vulnerabilidade social. Longas distâncias, regime dos rios e irregularidade dos transportes interferem no acesso aos serviços de APS. A Estratégia Saúde da Família está implementada no sistema municipal, contudo permanecem áreas sem cobertura assistencial, indisponibilidade de serviços de APS e adaptações à Estratégia impostas pelas características do contexto. Os desafios estão relacionados ao financiamento, provisão e fixação da força de trabalho, e barreiras de acesso geográfico comprometem a capacidade de resposta da APS no SUS. A sustentabilidade da APS exige medidas estratégicas, recursos e ações de múltiplos setores e agentes públicos; políticas de suporte nacional com viabilidade para execução local, para que os serviços de APS se estabeleçam e façam sentido em espaços tão singulares. | pt_BR |
dc.language.iso | Idioma::Português:portuguese:pt-br | pt_BR |
dc.publisher | Revista Ciência & Saúde Coletiva | pt_BR |
dc.source | https://www.scielo.br/j/csc/a/zZdBtL6QPw35vSPYz75XRPv/# | pt_BR |
dc.subject | Saúde | pt_BR |
dc.subject | Territórios rurais | pt_BR |
dc.subject | Amazônia fluvial | pt_BR |
dc.title | Sustentabilidade da atenção primária à saúde em territórios rurais remotos na Amazônia fluvial: organização, estratégias e desafios | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.rights.holder | Márcia Cristina Rodrigues Fausto | pt_BR |
dc.rights.holder | Ligia Giovanella | pt_BR |
dc.rights.holder | Juliana Gagno Lima | pt_BR |
dc.rights.holder | Lucas Manoel da Silva Cabral | pt_BR |
dc.rights.holder | Helena Seidl | pt_BR |
dc.rights.access | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.location | Manguinhos | pt_BR |
dc.identifier.doi | https://doi.org/10.1590/1413-81232022274.01112021 | pt_BR |
dc.description.physical | 14 p. | pt_BR |
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