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Campo DCValorIdioma
dc.rights.licenseTermo::Licença aberta, sem especificação de usopt_BR
dc.contributor.authorBRONDANI, M.-
dc.date.accessioned2024-09-30T18:39:34Z-
dc.date.available2024-09-30T18:39:34Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationBRONDANI, M. Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) da produção de bioetanol hidratado em pequena escala: abrangência agrícola e industrial. Santa Maria, RS: UFSM, Centro de Tecnologia, 2014. 132 p. Dissertação de Mestrado.pt_BR
dc.identifier.urihttps://bdlis.ibict.br/jspui/handle/lis/250-
dc.description.abstractO estado do Rio Grande do Sul (RS) produz pouco do etanol consumido por causa de condições edafoclimáticas que impedem a produção agrícola extensiva e a consequente construção e operação de grandes usinas. No entanto, pequenas destilarias podem fornecer, em parte, este etanol para consumo através da produção a partir de cana-de-açúcar. A Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) e a Análise de Eficiência Energética foram realizadas para avaliar a produção de etanol em pequena escala, considerando cada etapa individual e a análise global. Os principais resultados da ACV foram dados em termos de impactos e danos ambientais de acordo com o método de avaliação de impacto Eco Indicador 99, e demonstrou que o uso de fertilizantes ricos em nitrogênio e fósforo juntamente com o uso de herbicida e calcário foram responsáveis por maior parte dos impactos ambientais na etapa agrícola enquanto o uso de equipamentos e eletricidade tiveram grandes impactos na etapa industrial. A etapa agrícola apresentou alta eficiência energética (9,98-19,03 - razão energia saída/energia entrada), enquanto a fase industrial mostrou eficiência energética de 0,86-0,87 e 0,20-0,21 com e sem créditos de energia do bagaço, respectivamente. Na análise global, a etapa industrial mostrou maiores impactos e danos. A cadeia produtiva de etanol em pequena escala apresentou eficiência energética (2,59-2,92) com créditos de energia do bagaço. Caso contrário, o processo pode ser energeticamente ineficiente (0,61-0,69). A construção da micro destilaria e aquisição/dimensionamento dos equipamentos com base na disponibilidade de matéria-prima de alimentação são ações para evitar perdas de energia e danos ambientais. A ACV também foi usada para avaliar, ambientalmente, a produção de dois tipos de colunas de destilação (tipo pratos ou bandejas e tipo mista) para produção contínua de etanol hidratado visando indicar o modelo de menor impacto sobre o meio ambiente. Os resultados mostraram que a produção de coluna destilação mista gera menores contribuições de impacto ao meio ambiente, por isso, a sua escolha para instalação em uma micro destilaria é indicado em termos de mitigação de impactos ambientais.pt_BR
dc.language.isoIdioma::Português:portuguese:pt-brpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Maria (UFSM), Centro de Tecnologiapt_BR
dc.sourcehttps://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/7983/BRONDANI%2c%20MICHEL.pdf?sequence=1&isAllowed=ypt_BR
dc.subjectAvaliação do Ciclo de Vida (ACV)pt_BR
dc.subjectEficiência energéticapt_BR
dc.subjectBioetanol hidratadopt_BR
dc.subjectProdução em pequena escalapt_BR
dc.titleAvaliação do Ciclo de Vida (ACV) da produção de bioetanol hidratado em pequena escala: abrangência agrícola e industrial.pt_BR
dc.typeDissertaçõespt_BR
dc.rights.holderBRONDANI, M.pt_BR
dc.rights.accessAcesso Abertopt_BR
dc.locationSanta Maria, RSpt_BR
dc.description.physical132 p.pt_BR
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