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Campo DCValorIdioma
dc.rights.licenseTermo::Licença aberta, sem especificação de usopt_BR
dc.contributor.authorCONTARTESI, F.-
dc.contributor.authorMELCHIADES, F. G.-
dc.contributor.authorBOSCHI, A. O.-
dc.date.accessioned2024-09-26T13:16:31Z-
dc.date.available2024-09-26T13:16:31Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationCONTARTESI, F.; MELCHIADES, F. G.; BOSCHI, A. O. Avaliação do Ciclo de Vida (ACV): Uma ferramenta para a redução do impacto ambiental dos revestimentos. Cerâmica Industrial, v.24, n.2, abr./jun. 2019, p. 30-44.pt_BR
dc.identifier.urihttps://bdlis.ibict.br/jspui/handle/lis/221-
dc.description.abstractPor razões diversas, legislação, ética, imagem da empresa, marketing, etc. os produtores de revestimentos cerâmicos têm se interessado cada vez mais por estudos de Avaliação do Ciclo de Vida (ACV). Esses estudos, baseados em uma relação de entradas e saídas ao longo de toda a vida do produto, permitem identificar as etapas mais críticas na geração de impactos ambientais A identificação dessas etapas é fundamental para aumentar a eficácia das medidas que visam tornar os revestimentos cerâmicos cada vez mais amigáveis para o meio ambiente. Nesse cenário o presente trabalho buscou, através do levantamento e análise crítica dos trabalhos mais relevantes dedicados a essa área do conhecimento, identificar as ações mais efetivas para reduzir os impactos ambientais provocados por esses produtos, os revestimentos cerâmicos. De um modo geral, os trabalhos concluem que o maior impacto ocorre durante a fabricação, mais especificamente as etapas que envolvem energia térmica, secagem (atomização) e queima. Outras etapas destacadas são a produção de fritas e o transporte. Nesse sentido, as sugestões para a redução do impacto ambiental sugeridas pelos artigos internacionais podem ser agrupadas em três frentes principais: energia, resíduos e matérias-primas. Muito embora alguns fabricantes brasileiros já tenham implementados medidas alinhadas com as recomendações dos estudos internacionais, as peculiaridades da indústria nacional de revestimentos cerâmicos, como a predominância da via seca e a fusibilidade de algumas argilas, por exemplo, indicam a necessidade de se avaliar o ciclo de vida (ACV) para a nossa realidade. Nesse sentido, infelizmente, são muito poucas as avaliações dos ciclos de vida que levam em consideração as mencionadas peculiaridades da nossa indústria.pt_BR
dc.language.isoIdioma::Português:portuguese:pt-brpt_BR
dc.publisherAssociação Brasileira de Cerâmica (ABCeram)pt_BR
dc.sourcehttps://www.ceramicaindustrial.org.br/article/10.4322/cerind.2019.011/pdf/ci-24-2-30.pdfpt_BR
dc.subjectAvaliação do Ciclo de Vida (ACV)pt_BR
dc.subjectRevestimento cerâmicopt_BR
dc.subjectImpacto ambiental de produtospt_BR
dc.subjectProdução científicapt_BR
dc.titleAvaliação do Ciclo de Vida (ACV): uma ferramenta para a redução do impacto ambiental dos revestimentospt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.rights.holderCONTARTESI, F.pt_BR
dc.rights.holderMELCHIADES, F. G.pt_BR
dc.rights.holderBOSCHI, A. O.pt_BR
dc.rights.accessAcesso Abertopt_BR
dc.locationSão Paulopt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.4322/cerind.2019.011pt_BR
dc.description.physicalp. 30-44.pt_BR
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